QUEM EU SOU?
A partir de uma loucura interna surge a necessidade de fuga e de reservar-se em lugares inacessíveis cuja profundidade e introspecção possam refletir o momento. Uma corrida inicia-se dentro de uma vestimenta frágil. E é junto à natureza que, por vezes, questiona-se a existência individual. Um apelo ao silêncio e aos mistérios da criação. Um olhar solto na imensidão do aparente caos.
Com o tempo, o coração gentil suaviza-se com o vento. A respiração é percebida. O ritmo é controlado. O jogo de luzes entre as folhas brinca com a alma. As lágrimas dissolvem-se na fluidez energética. O palco materno opera silenciosamente. Respostas ao "quem eu sou" são enviadas de forma sutil e amorosa. Um galho que se mexe livremente, uma formiga que atua de forma ordenada, o cheiro da terra molhada que promove o crescimento e a lua cheia que chama para um enigma encantador. A simples presença no lugar que convida à lembrança de outros tempos.
No invisível, surge um sorriso. O manto despretensioso foi oferecido e aceito. A mente foi libertada da aparente separatividade. E agora pode fluir novamente entre linhas traçadas sobre a mesa cósmica do livre arbítrio.
Assim somos nós. Assim é a natureza que contempla nossas dificuldades e a evolução diária. O nosso destino é estar entre todos os semelhantes de todos os reinos (animal, vegetal, mineral e humano). Somos uma experiência de inesgotável amor. Somos antenas parabólicas que captam fluxos de vida. Devemos aceitar essa condição e valorizar o que a Mãe Natureza nos oferece de forma gratuita e terapêutica. Ela conhece seus filhos. A união estabelece-se em diversos graus. Cada degrau é importante para uma compreensão maior.
Vejam que me apego a diversos valores. A minha visão é holística. Uma visão de gratidão também. Desse modo, fica sempre o meu convite para contemplar as matas, os jarros de flores, a dança das libélulas e os campos esverdeados. Não importa a dimensão da experiência, mas sim a forma de entregar-se a uma percepção simples, bela e transformadora.
Com o tempo, o coração gentil suaviza-se com o vento. A respiração é percebida. O ritmo é controlado. O jogo de luzes entre as folhas brinca com a alma. As lágrimas dissolvem-se na fluidez energética. O palco materno opera silenciosamente. Respostas ao "quem eu sou" são enviadas de forma sutil e amorosa. Um galho que se mexe livremente, uma formiga que atua de forma ordenada, o cheiro da terra molhada que promove o crescimento e a lua cheia que chama para um enigma encantador. A simples presença no lugar que convida à lembrança de outros tempos.
No invisível, surge um sorriso. O manto despretensioso foi oferecido e aceito. A mente foi libertada da aparente separatividade. E agora pode fluir novamente entre linhas traçadas sobre a mesa cósmica do livre arbítrio.
Assim somos nós. Assim é a natureza que contempla nossas dificuldades e a evolução diária. O nosso destino é estar entre todos os semelhantes de todos os reinos (animal, vegetal, mineral e humano). Somos uma experiência de inesgotável amor. Somos antenas parabólicas que captam fluxos de vida. Devemos aceitar essa condição e valorizar o que a Mãe Natureza nos oferece de forma gratuita e terapêutica. Ela conhece seus filhos. A união estabelece-se em diversos graus. Cada degrau é importante para uma compreensão maior.
Vejam que me apego a diversos valores. A minha visão é holística. Uma visão de gratidão também. Desse modo, fica sempre o meu convite para contemplar as matas, os jarros de flores, a dança das libélulas e os campos esverdeados. Não importa a dimensão da experiência, mas sim a forma de entregar-se a uma percepção simples, bela e transformadora.
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